quarta-feira, 13 de novembro de 2013

DISPERSIVIDADE – DEPREDAÇÃO DA REITORIA DA USP - FALTA DO QUE FAZER?

DISPERSIVIDADE -
 I -A dispersividade da vida moderna nos leva a deduzir que muitos estão em busca de algo para fazer. A maioria das pessoas, em particular os jovens, foi fisgada pelo mundo virtual – não que seja totalmente mau, mas está criando uma geração de dependentes de uma tecnologia que lhe oferece uma visão fragmentada da realidade. Muitos certamente não estão preparados nem mental nem psicologicamente para uma informação tipo quebra cabeças, incompleto.
Celular com todas as opções que oferece é algo que mais parece ser uma forma de fuga. Como será a cabeça de um jovem com um celular ligado, que ouve música, manda mensagens, baixa aplicativos e acompanha joguinhos, etc., enquanto come um lanche dentro do carro indo para a escola? – não faço ideia.

II – DEPREDAÇÃO DA REITORIA DA USP - Ao ver as fotos da destruição da reitoria da USP praticada por indivíduos desclassificados que se autodenominam de ‘estudantes’ fico a pensar a que ponto se chegou no país. Não existe mais respeito por valores, instituições, hierarquia – em suma, a falta de respeito também é por si próprios; cada um desses depredadores das instalações da instituição pública está assinado seu próprio atestado de ignorância asinina.
Cabe as autoridades dar um basta e restabelecer a ordem além, naturalmente aplicar a lei conforme o delito. O argumento de que não há ‘provas’ como ouvi um advogado dizer ontem, equivale ao discurso dos mensaleiros que garantem que são inocentes, apesar de todas as provas. A culpa se dissolve no coletivo... É essa a mentalidade cultivada por uma política de lavagem cerebral que vem sendo praticada há anos, com o intuito de dominação.
Se todos têm o direito de expressar seus pontos de vista, tem por obrigação respeitar os direitos dos demais, que no caso da Universidade é a dos estudantes que realmente desejam estudar, aprender e crescer profissionalmente. Tudo muito claro. Simples. Didático.
-  O que falta a esses indivíduos? - Falta do que fazer e falta de educação, ou as duas coisas?
- Sobra tempo livre para tudo, menos para estudar e se comportar com responsabilidade perante a sociedade. Essa é a triste realidade. E o pior é que o exemplo vem de políticos que se arvoram em líderes e usam o tempo para promover discórdias.  E o mundo virtual passou a ser sua ferramenta de domesticação despersonalizante.

O mundo mudou. Os meios de comunicação mudaram. Os seres humanos têm que aprender a usar a inteligência para não deixar de ser humanos no meio da dominação de tanta tecnologia dispersiva.    

terça-feira, 12 de novembro de 2013

O VINHO NA DIETA MEDITERRÂNEA


Nestes dias falei sobre a dieta Mediterrânea e não falei do Vinho (!) e os apreciadores acharam falta. Foi um lapso de nossa parte. Voltamos ao assunto hoje. Como distração, e para atender a curiosidade de familiares mais jovens, há algum tempo escrevi minhas lembranças sobre as histórias da família: “Histórias que cruzaram o Atlântico”;  lá falei dos hábitos alimentares da região de Castela e o que foi conservado aqui na nova pátria; naturalmente o vinho constava do cardápio e dos usos e costumes.
Os hábitos alimentares que herdei provenientes da península Ibérica, naturalmente incluem o vinho. Os familiares mais velhos contavam que a bebida do desjejum, no inverno, era: um copo (vaso) de vinho para as mulheres, um cálice (copa) de aguardente para os homens, e uma xícara (taza) de chá, café com leite ou de chocolate para as crianças e pessoas que não podiam tomar bebidas com álcool. O vinho da época era produzido artesanalmente com uvas colhidas na região e curtido em garrafões (damajuanas); nada de conservantes e químicas nocivas – era  puro suco de uvas de qualidade.
A uva é uma das frutas mais completas tanto do ponto de vista nutricional como medicinal, seja ao natural, ou como suco.
O vinho também tem suas propriedades. Conheci pessoas que tomavam diariamente o equivalente a duas colheres de sopa de vinho tinto como aperitivo. Seu uso culinário inclui o tempero de carnes e peixes – ‘marinar’; bebidas - a sangria; e seu uso nas sopas. 
Havia, ou há as garrafadas feitas com vinho tinto e ervas medicinais curtidas, que era usado como fortificante.

Receitinha: - Vinho de maçã: cozinhar uma maçã descascada em 1 cálice e meio de vinho tinto, com uma colher de açúcar mascavo e casca de limão. Coar e tomar após as refeições.

Vinho, uma das bebidas mais antigas da humanidade. Ele faz parte do cardápio de muitos povos, e, beber com moderação, não é pecado.

O vinho, usado com moderação, fez parte de nossa mesa por muito tempo. Atualmente prefiro ficar com o suco da fruta. Tchim... Tchim...

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

AS COINCIDÊNCIAS E O CULTIVO DE CONFLITOS PARA IMPERAR INDICAM IMATURIDADE.

Mais uma segunda feira. Fim de ano chegando a galope. O dia ensolarado promete calor e chuvas. Tudo normal para um país como o Brasil quando se fala de natureza. Aproveitei para fazer exercícios de “ensolar” e “empalmar” para fortalecer os olhos, isso após um alongamento para espantar a preguiça... Mais um cafezinho com mel.
Da leitura das noticias do dia, somadas às da semana passada, continuamos com a mesma imagem de um mundo sem rumo definido. O conjunto da humanidade não está só em busca de uma identidade, como falta maturidade. Aqui no Brasil, por exemplo, governantes agem de forma tão dispersiva como crianças brincando de casinha, de escolinha, de trenzinho... e por aí vai.
Estamos na semana em que se comemora mais um aniversário da Proclamação da República. País de riquezas imensas mal cuidadas e um povo tratado como moeda de troca no jogo de interesses na autopromoção de ‘lideres’ pré-fabricados que fazem de tudo para se tornarem indispensáveis.  Especialmente quando se trata de fazer de conta que são os apaziguadores da sociedade insatisfeita com o rumo da falta de ordem em todos os setores da vida pública.
O comportamento do governo no caso das agitações violentas que atingiram as grandes cidades do país, em particular São Paulo e Rio de Janeiro, nos fez lembrar o conto ilustrativo do ‘Roque não me toques’ que minha avó usava quando surgia alguma querela entre as crianças; era a história de duas crianças em que uma cutucava a outra que gritava para a mãe: - “Mãe, o Roque me cutucou” – a mãe repreendia: - “Roque não o toques...” Obediente ele ficava quieto, mas o irmão provocava: - “Toca-me Roque!” – e tudo recomeçava. Em resumo, criam situações para justificar a constante presença no palanque político do desentendimento cultivado. Ou pensam que tudo é mera coincidência? Aliás, coincidência demais dá para desconfiar.
Como ia dizendo, é semana comemorativa da Proclamação da República. Como seria um Brasil monárquico, por exemplo? É claro que os políticos aboletados no poder não querem nem ouvir falar no assunto. Não lhes interessa. A resposta é que o país é novo, e estamos aprendendo (sic). Se a média de vida do cidadão é de 70 anos e muitos ainda se comportam de forma infantil, e a educação continua cada vez mais deteriorada, a opção é puxar a orelha de  quem assumiu o poder e, em vez de trabalhar, continua se comportando como colegial de férias, ou fazendo campanha. Se eles, ao assumir o poder, não sabiam, por exemplo, que obras públicas feitas há mais de 30 anos  necessitam de conservação, melhorias e ampliação é porque não merecem o cargo que ocupam. O que fazer para reverter essa situação? Reforma política só dará resultados se os políticos deixarem de se comportar como cidadãos privilegiados, ‘indispensáveis’ e trabalharem com afinco, sem preguiça.

Até o momento a República tem servido aos políticos; poucos têm servido à República. O cultivo de conflitos – de classes, de etnias, de ideologias - para continuar a imperar é sinal de imaturidade em todos os sentidos.  A Nação brasileira necessita de políticos que trabalhem realmente pelo bem de todos.

domingo, 10 de novembro de 2013

FILIPINAS – NA ROTA DOS TUFÕES


Uma tristeza ver os estragos e o sofrimento causados pela passagem de mais um tufão – o mais violento que já atingiu a Terra... O supertufão Hayan – categoria 5 atingiu velocidades acima de 250 km/hora. Sua passagem afetou mais de 4,3 milhões de filipinos em 36 províncias; a estimativa da Cruz Vermelha é de 1.200 mortes.
O que é o destino dos povos. Uns vivem à larga em regiões onde as calamidades naturais são esporádicas. Outros ficam na rota dos deuses enfurecidos. Éolo – o deus dos ventos anda zangado demais. Referencias aos deuses do passado, falam dos deuses dos ventos, dos raios, trovões e das tempestades, dos exércitos, ou de deuses que tomavam para si a proteção de um povo escolhido e os acompanhavam instruindo, protegendo, punindo...
Segundo a mitologia, no passado remoto, a rápida multiplicação da humanidade trouxe um grande problema. Os humanos estavam excedendo o peso que a Terra poderia suportar. Zeus chegou a enviar os homens para uma guerra, a tebana, mas foi insuficiente. Em suas intenções, Zeus pretendia fulminar o homem com seus raios ou simplesmente afogá-los.
Entre o caos do passado remoto ao caos atual, muitos ventos, tempestades, guerras e extermínios em massa têm ocorrido. 
Lendas, mitos continuarão sendo puros contos para tentar desvendar os mistérios do sofrimento, da vida e da morte!
Nós, pobres mortais, lhes sofremos as consequencias.
Filipinas, lá do outro lado do mundo, terras distantes, visitadas no passado por ocidentais em busca de postos avançados no oriente. Guerras, lutas envolvendo simples peões no jogo do poder. 
Ouvi muitas referências às Filipinas, ao seu povo e ao conjunto de mais de 7 mil ilhas localizadas no SE da Ásia, sujeitas a tufões, tremores de terra, vulcanismo.  Meu bisavô por parte de mãe e dois filhos estiveram lá a serviço da coroa espanhola; na volta à terra natal, ao ouvir falar em uma possível guerra em Cuba, apressaram-se a migrar para o Brasil. Filipinas e Cuba – ilhas em pontos opostos  do globo terrestre – caminho dos ventos e encruzilhadas de povos testando sua resistência frente aos imprevistos da natureza e à ação dos ventos indomáveis, como os sentimentos humanos.

Nota – O nome Filipinas é uma homenagem ao Rei Felipe II da Espanha que dominou a região por três séculos.

sábado, 9 de novembro de 2013

BRASIL MARAVILHA - O ARCO DA ALIANÇA FOI ESQUECIDO.

Na semana tivemos um típico dia de ‘inverno’ no cerrado, com garoa fina, neblina e aquele ar gelado típico paulistano. No fim da tarde o sol deu o ar de sua graça. Ele brilha para todos! Lindo! E mais lindo ficou o horizonte com um arco íris que perdurou por alguns minutos enquanto o rei Sol dava lugar à penumbra.
Arco íris, arco da aliança, arco da velha! Não importa. Conta o folclore que no fim do arco Iris há um pote de ouro. Certamente esse pote, se existia nas plagas do novo mundo, de há muito já foi esvaziado pelos gatunos que pululam em todos os setores públicos, principalmente. Haja ouro para satisfazer mensaleiros, propinas, verbas de todo tipo e para tudo o que os políticos inventarem.
Apesar de tudo não sou pessimista. Sou realista. Preocupo-me com notícias saídas de caldeirões que vem cozinhando em fogo lento. O arco da aliança que deveria unir as pessoas foi relegado ao esquecimento. É o caso do racismo que vem sendo agitado de há algum tempo em nosso país.
Racismo – No Brasil, de acordo com a Constituição, todos são iguais perante a lei com direitos e deveres iguais. De um tempo para cá esqueceram o ‘Black is beatiful’ e os bronzeadores de pele, e partiram para a divisão dos brasileiros de acordo com autodeclaração étnica. No último censo, como todo brasileiro, também eu tive que responder a pergunta sobre minha cor.  Na época não dei importância. Mas, agora, não nego que a luz amarela começou a piscar.
As cotas são o incentivo para essa onda de racismo. Soa estranho, pelo menos para mim, que as pessoas se sintam diferentes dos seus semelhantes pelo fato de terem origens étnicas diferentes. Se bem que já se sabe que todos têm um pé na África. E todos pertencem à espécie humana.
Estudei antropologia e li sobre as origens dos diferentes grupos étnicos espalhados pelos diferentes continentes. Creio que já falei sobre uma reportagem interessante feita por um antropólogo na selva africana junto a um grupo de nativos que viviam isolados. Parecia produto de um laboratório genético: havia brancos, altos, loiros de olhos azuis, negros de cabelo lanoso, morenos tipos indianos, amarelos de olhos amendoados e outros com todas as características de indígenas imberbes e cabelos lisos. A estatura deles também ia desde os pigmeus aos de mais de um metro e oitenta. 
No geral a humanidade está distribuída pelos diferentes continentes com concentração de brancos numas regiões, outras com predomínio de inúmeros grupos de negros; outros continentes concentram os povos amarelos, e na América uma variedade de povos - os indígenas.
No Brasil ocorreu a mestiçagem durante a colonização portuguesa, mais precisamente na casa grande onde o coronel é quem mandava, e  tudo era acomodado sob as vistas da Sinhá; foi, sem dúvida, o início de uma revolução social que começa a ganhar uma dimensão inesperada. Sociólogos têm apresentado suas opiniões sobre o elemento mestiço, que no Brasil já supera os 50% da população. Estaria esse quadro populacional sendo usado para fomentar movimentos com fins políticos separatistas. O mesmo em relação aos quilombolas e aos indígenas que pleiteiam demarcação de terras para viver como antigamente. A quem interessa fomentar o conflito racial?
Tufões, tempestades, tremores de terra, vulcões explodindo, avalanches levando tudo pela frente, incêndios, querelas entre os povos, disputas territoriais, econômicas, de idéias, uns querendo dominar os outros... Esse é o mundo que temos. E é nele que temos que aprender a conviver. Meu convívio com ‘gregos e troianos’ sempre foi pacífico. Palpites ocasionais escapam... Nada pessoal.

O ‘arco da aliança’ entre o céu e a terra – Deus e os homens – ainda não foi considerado com validade vencida. Que prevaleça o bom senso.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

DIETAS DE EMAGRECIMENTO? – COMECE FAZENDO UM LINK COM A FRUTARIA!

O princípio da urbanidade recomenda que devemos respeitar para ser respeitados. Como muitas pessoas se comportam de forma irresponsável quando se trata de comer, a primeira recomendação é a de que comecem fechando a boca. Uma dieta de emagrecimento pode ser boa para uma pessoa e não dar resultados para outra. Ser gordo(a) ou magro (a) em geral é consequencia de ordem psicológica. Os erros alimentares em geral levam a doenças que exigem cuidados extras com a alimentação. Portanto, a primeira coisa a fazer é perguntar o motivo de  tanta gula comendo mais do que o necessário a ponto de acumular ‘tecido adiposo’, prejudicando a estética e a saúde.
Vamos lá. Se quiser mesmo emagrecer esqueça a balança. Depois, pare e se pergunte a causa da fome desmedida. Em geral é produto de uma insatisfação pessoal. Faça o jogo da associação de palavras (ver postagem do dia 05 pp.) para descobrir a causa. Uma vez descoberto o motivo, tenha uma conversa consigo mesmo.
Seja racional, coerente ao tomar a decisão de seguir a regras básicas para emagrecer: 1- fechar a boca; 2- mudar de hábitos: a) alimentares – substituindo os engordantes e os estimulantes do apetite, por outros alimentos que supram as necessidades orgânicas, além de satisfazer psicologicamente; as opções são inúmeras para montar um cardápio  básico variado e saboroso com frutas, legumes, verduras, etc. - (comece com as frutas, não com o etc.) ; b) criar novos hábitos de vida – caminhadas,  fazer ginástica, pedalar, etc.
O item mais importante é como vê sua imagem. Por favor, não se sinta a vítima, coitadinha (o) que ‘precisa’ emagrecer e perder peso. Sinta-se dona (o) de si, livre, consciente que é dona (o) de sua vontade para ser dona(o) de seu destino. Controlar peso é saudável; nunca deve ser olhado como um ‘castigo’. Exige naturalmente aprender a usar o que supre as necessidades orgânicas. Depende de cada um. Orientações dietéticas é que não faltam. Mas não se comporte como a criança que aceita comer salada de alface para depois tomar o sorvete predileto!
Enquanto vai se adaptando aos novos hábitos lembrem-se de que ser gordo/a tem seu charme. Tire partido desse diferencial sem se expor ao ridículo. O mais importante é ganhar qualidade de vida – ou seja, saúde. A dica mais importante que posso passar é que a substituição do açúcar branco refinado pelo mel de abelhas é um bom começo. A experiência comprova que uma dieta à base de frutas, verduras, legumes, mel surte efeitos não só na estética como também na saúde – muitas vezes probleminhas recorrentes desaparecem como por encanto após algumas semanas.

Faça um link com a frutaria que não vai se arrepender!

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

LEITURA DE ALGUMAS NOTÍCIAS: ENEM, COTAS, PETROBRÁS, LEILÃO , ESPIONAGEM, ETC


Um jornal mural de escola servia como lembrete aos alunos fora da sala de aula, sem esquecer o humor.
O tempo atual, onde a velocidade da comunicação acompanha as pessoas no próprio bolso – via celular -, daí, falar em jornal mural pode parecer brincadeira. No entanto, um mural mantém no ‘ar’ por mais tempo as notas e notícias. “Saudosismo’ à parte, costumo juntar notícias como lembrete. 
Temas escolhidos hoje:

ENEM – Eu já sabia. Talvez você também. Não custa repetir. Ele serve para centralizar currículos baseados no politicamente correto que é apresentado como uma dádiva do governo, como se educação fosse produto de consumo. Todos, de Norte a Sul, de Leste a Oeste  acreditam que são beneficiados, quando o único que está levando vantagem é o governo ao rebaixar o nível do conhecimento oferecido aos jovens. Faz parte de sua política para se manter no poder.

COTAS – Brasil, país multirracial.  Segundo os dados coletados pelo censo do IBGE – 2010, a população brasileira é composta de: a) Brancos = 47,73% (91.051.646); b) Pardos = 43,13% (82.277.333); c) Negros = 7,61% (14.517.961); d) Amarelos = 1,09% (2.084.288); e) Indígenas = 0,43% (817.963). Como podemos ver, o total de pessoas de cor parda e negra é a maioria com 50,74% contra 43,13% de brancos. Números são números que tem seu significado.
Há tempo que o ensino básico é obrigatório para todos. Todos! Quem estuda e aprende é o individuo, não a sua etnia. Quem trabalha e exerce uma profissão é o indivíduo, não sua cor de pele ou etnia. Quem se interessa em aprender, se esforça e mostra competência no que faz, progride. Agora inventaram cotas na política e em cargos públicos (20%), para afros descendentes. 
Soa algo estranho essa nova forma de eleger políticos. Fica aqui uma sugestão: - Criar cursos específicos de POLITICA para a formação de políticos, para que ninguém tenha que alegar que não se candidata a este ou aquele cargo porque não sabe o que um político faz...  – Nada a ver com o que dizem os diferentes partidos políticos. Certo?
 Quanto à alegação de que os negros e afros descendentes não têm condições econômicas para concorrer para se eleger como parlamentar, isso tem a ver mais com o interesse dos partidos que podem muito bem patrociná-los durante a campanha política.

LEILÃO DO CAMPO DE LIBRA & PETROBRÁS & ESPIONAGEM“O Brasil comprou do Brasil uma reserva de petróleo para ficar com 40%...”-  Ironia à parte, foi um ‘negócio da China!’
Fica a pergunta de se os outros concorrentes desistiram do leilão porque já sabiam da ‘furada’ do campo explorado pelo empresário Eike Batista, ou se foi por conta da espionagem americana. Ou por conta das duas coisas. Certamente muitas pessoas sabiam que o campo petrolífero era de pouco rendimento e o produto de péssima qualidade. Tal qual a informação que me deram na minha infância para satisfazer a curiosidade do que era petróleo: - uma coisa escura, grudenta, malcheirosa que não te serve para nada. (sic)
Por falar em espionagem o ex-presidente lula em um artigo divulgado pelo jornal El País afirma que a espionagem da NSA mostra a necessidade de mudança na governança global. Quem será que ele sugere para tomar conta do planeta?
Conversa vai, conversa vem e o Brasil, país emergente, membro do brics corre o risco de ser rebaixado pelo mau desempenho econômico que vem apresentando. Também, num país onde os governantes só se preocupam com eleições, esperar o quê?

VENEZUELA E O BOLIVARISMO INADIMPLENTE – Sabem a quantas andam as finanças da Venezuela do Maduro que fez um discurso de posse há menos de um ano querendo a América de joelhos? – pois bem. O país está endividado até a medula. E não é só com o Brasil. O montante da dívida só com a zona de livre comércio do Canal do Panamá da qual é o maior comprador, pode levar à falência a região com o fechamento do Canal. A Colômbia vai a reboque como a segunda maior devedora da zona de Livre Comércio; e a última notícia é de que as FARC pode se tornar um partido político. Tudo vem sendo negociado e sacramentado em Havana.

O fim do ano vai chegando e como sempre, surgem notícias apocalípticas. Com o comportamento do governo e seus apoiadores predadores já temos estragos suficientes.

O amor incondicional ensina a aceitação, nem sempre a aprovação. Podemos até compreender as cabecinhas tortas de quem, por exemplo, sair destruindo o trabalho alheio como ocorreu em São Roque. Daí a concordar com elas é que não dá. Impossível!